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ARTIGOS

terça-feira, 17 de abril de 2012

REBELIÕES DA HISTÓRIA DO BRASIL


Para vocês, estudantes e visitantes do site, um resumão com as rebeliões que aparecem com mais frequência nas provas vestibulares do Brasil. 

Passe adiante.

Tenha História na Cabeça.






COLÔNIA

Rebeliões
Causas
Término
Beckman
A Companhia de comércio do Maranhão não entregava o número de escravos que deveria e os senhores de engenho enfrentavam  dificuldades para escravizar nativos devido a ação da Companhia de Jesus.
Enforcamento de Manuel Beckman e mais dois outros líderes do movimento. Fechamento da companhia geral de comércio.
Emboabas
Conflito pelo direito de exploração das jazidas de ouro em Minas Gerais.
Saída dos Bandeirantes paulistas da região em conflito rumo a outros locais.
Mascates
Conflito entre os senhores de engenho de Olinda e os comerciantes (mascates) de Recife. Estes reivindicavam a elevação ao status de vila.
Ascensão de Recife ao status de vila.
Vila Rica (ou Felipe dos Santos)
Estabelecimento de uma nova casa de fundição em Vila Rica.
Enforcamento e esquartejamento do líder do movimento: Felipe dos Santos.
Conjuração mineira
Intensificação da exploração sobre os mineiros e a ameaça da aplicação da derrama.
Todos os participantes foram condenados mas apenas Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes) recebeu a pena capital: enforcamento e posterior esquartejamento.
Conjuração baiana
Abuso de poder sobre os moradores da região. Composta por muitos membros dos grupos populares.
Severa punição aos participantes mais pobres do movimento.
Insurreição pernambucana
Alta cobrança de impostos; negligência da Corte no Rio de Janeiro.
Vários envolvidos presos e os líderes do movimento foram condenados à morte.


IMPÉRIO


Rebeliões
Causas
Término
PRIMEIRO IMPÉRIO
Confederação do Equador
Autoritarismo do imperador d. Pedro I ao outorgar a Constituição de 1824 e a alta cobrança de impostos
Execução de frei Caneca
PERÍODO REGENCIAL
Farroupilha
Cobrança de impostos mais altos sobre a charque produzida no Rio Grande do Sul e a luta política entre os farroupilhas e os “moderados”
Anistia a todos os envolvidos; liberdade para os escravizados que lutaram ao lado dos farroupilhas; integração de todos que lutaram no exército farroupilha nas tropas imperiais e no mesmo cargo.
Sabinada
Reação contra o autoritarismo dos regentes; reivindicavam a proclamação de uma república na Bahia até a maioridade de D. Pedro II.
Derrota dos revoltosos após reação das tropas imperiais com o apoio de fazendeiros.
Balaiada
Crise econômica que afetava a lavoura de algodão e os que dependiam dela; conflito político entre bem-te-vis e fazendeiros da região.
Morte dos participantes oriundos dos grupos mais populares.
Cabanagem
A miséria a qual eram submetidos os moradores da província do Pará; insatisfação dos fazendeiros da região com as barreiras alfandegárias aos seus produtos (cacau, peles etc.)
Derrota violenta dos cabanos.
SEGUNDO IMPÉRIO
Praieira
Conflitos políticos entre liberais moderados e praieiros; insatisfação da população menos abastada.
Derrota dos praieiros em menos de um ano.



REPÚBLICA



Rebeliões
Causas
Término
REPÚBLICA VELHA
Vacina
Ação de despejo dos moradores de cortiço do Rio de Janeiro; insatisfação da população menos abastada com a obrigatoriedade da vacinação contra varíola.
Ação violenta das tropas do corpo de bombeiros e da cavalaria;
Chibata
Maus tratos contra marinheiros no Rio de Janeiro; modernização desumanizadora da marinha.
Prisão de participantes e do líder João Cândido; abolição dos castigos físicos na marinha do Brasil.
Canudos
Desigualdades sociais, opressão de latifundiários.
Destruição do arraial de Canudos
Contestado
Situação de miséria a qual eram submetidos sertanejos da região entre Paraná e Santa Catarina (daí o nome da revolta) tanto por fazendeiros quanto por empresas estadunidenses ali estabelecidas.
Destruição da organização comunitária e perseguição dos sobreviventes que tentaram erguer novos núcleos.
Tenentistas
Corrupção na administração pública; o coronelismo.
Uma foi derrotada violentamente, sobrando apenas dois sobreviventes (revolta do forte de Copacabana); a Coluna Prestes encerrou suas atividades em território boliviano



ERA VARGAS
Intentona comunista
Fechamento da Aliança Nacional Libertadora; projeto de instalação do socialismo no Brasil.
Após alguns combates, foi derrotada e Luís Carlos Prestes, preso, com Olga Benário.
Intentona integralista
Fechamento da Ação Integralista Brasileira.
O movimento foi desbaratado.

sábado, 14 de abril de 2012

CONTEÚDO SSA - Universidade de Pernambuco

Atenção estudantes!

Eis o conteúdo de História para quem fará a prova da Universidade de Pernambuco no Sistema Seriado de Avaliação



SSA 1


1. História, fontes e historiadores. 1.1 Cultura e História; a diversidade do fazer e do pensar humanos e sua relação com a Natureza.

2.  A Pré-História: economia, sociedade e cultura; 2.1 O  Brasil  pré-cabralino.

3.  As  relações  entre  poder  e  saber  na  Antiguidade  Oriental  e Ocidental  e  a  busca  pela  compreensão  e  superação  das  dificuldades  históricas.

4. As relações de poder na Idade Média Ocidental e Oriental e a importância da Igreja Católica na  construção  das  suas  concepções  de  mundo;  4.1  O  mundo  islâmico  medieval;  4.2  A produção  cultural  no  medievo.

5. A  Modernidade  com  projeto histórico  da  sociedade europeia. 5.1  A  formação  do  mundo  moderno:  O  Renascimento,  A  Reforma  e  a  Conquista  e colonização  dos  povos  pré-colombianos  e  pré-cabralinos  da  América;  5.2  Violência  e dominação cultural nas relações políticas entre colonizados e colonizadores. 

SSA 2

1.  Europa-África-América: A  escravidão  e  sua  inserção  no  mundo  moderno. 1.1  A  luta contra o seu domínio e sua contribuição para o crescimento do poderio europeu na gestão das riquezas  e  das  concepções  culturais  de  mundo. 

2. O  capitalismo  e  as  suas  relações históricas com a formação da burguesia. 2.1 Novas formas de saber e poder e mudanças na Europa. 2.2 A construção do liberalismo na política e na economia.

3. As resistências contra a  colonização  dos  europeus  e  lutas  políticas  nas  América.  3.1  As  influências  das  ideias liberais  e  as  crises  do  antigo  regime. 

4. O  Brasil  e  a  formação  do  Estado  Nacional.  4.1 Autoritarismo e escravidão, hierarquias socais e revoltas políticas no  período de  Império.

5. A modernização  da  sociedade  ocidental  e  sua  expansão.  5.1  O  impacto  das  invenções modernas  e  a  crítica  às  injustiças  do  capitalismo.  5.2  O  político-cultural  e  suas  renovações:
Romantismo,  Socialismo  e  Anarquismo;  5.3  Produção  cultural  no  Brasil  do  século  XIX.

6. A expansão do mundo capitalista: o neocolonialismo e a opressão cultural: América, África e  Ásia. 6.1 Os preconceitos científicos e as contradições do  progresso. 6.2 As relações entre saber  e  poder  no  século  XIX. 


7. As  relações  históricas  entre  o  abolicionismo  e  republicanismo no Brasil. 7.1 A busca de alternativas políticas e os ensaios de modernização nos centros urbanos. 

SSA 3

1. As primeiras décadas republicanas no Brasil. 1.1 Oligarquias e resistências. Insatisfações e  modernismos.  1.2  O  movimento  operário  e  suas  primeiras  organizações  e  greves.

2.  A primeira metade do século XX. 2.1 A I Guerra Mundial. 2.2 A Revolução Soviética. 2.3 O nazi-fascismo. 2.4 A Crise do capitalismo.

3. A modernização no Brasil e o autoritarismo político na primeira metade do  século  XX. 3.1  As dificuldades de construção da democracia e lutas dos  trabalhadores.

4. A II  Guerra  Mundial  e  o fim  dos  impérios.  4.1 A  descolonização  da África e da Ásia. 4.2 Guerra Fria.

5. O mundo depois das guerras mundiais: as dificuldades as  utopias  e  as  relações  internacionais.  5.1  Produção  cultural  no  século  XX;  5.2 Resistências  culturais  e  o  crescimento  tecnológico.  5.3  A  globalização  e  a  massificação cultural:  o  cotidiano  e  seu  controle  pelo  poder  hegemônico.  5.4  Tensões  contemporâneas:  o Oriente Médio, a América Latina e a África.

6. O regime militar no Brasil: violência, censura e modernização. 6.1  A luta pela democracia e suas dificuldades. 6.2 Produção cultural no Brasil do século XX; 6.3 Organização política  e violência social  e urbana e  a consolidação do capitalismo. 6.4 O Brasil e as suas relações com a América Latina nos tempos atuais.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

RESUMO EGITO & MESOPOTÂMIA

MESOPOTÂMIA

Tratar das chamadas civilizações da antiguidade oriental é tratar do início da história escrita humana e é entrar em contato como povos que tinham sua (deles) sobrevivência atrelada ao usufruto da água. O grupo que se estabelecesse nas regiões mais férteis, mais próximas aos rios teria sua sobrevivência garantida. Todavia, não é estar apenas próximo a rios mas dominar a melhor técnica de exploração daqueles.
                Os rios Tigre, Eufrates e Nilo são peças fundamentais para o desenvolvimento dos povos da Mesopotâmia e do Egito, respectivamente.
                Comecemos estudando os grupos humanos que se desenvolveram na Mesopotâmia, próximos aos rios Tigre e Eufrates. Vale salientar que a “terra entre rios” teve como primeiro grupo humano o dos sumérios além dos acádios e em aproximadamente 1800 aC foi formado o I Império Babilônico, com capital na cidade de Babilônia que foi dominado em 1600 aC, pelos Assírios. Do I Império temos o código de leis que foi uma compilação de tudo o que havia sido elaborado antes e que foi organizado por Hamurábi, sexto e mais lembrado rei da Babilônia.
                Sob dominação assíria, comandada por Assurbanipal tivemos um império belicoso e militarista, mas também organizou a biblioteca de Nínive. O império assírio teve como marca a violência contra os inimigos, o que propagava uma verdadeira lenda sobre eles. Foi derrubado por uma força militar que reunia vários povos e que foi liderada por Nabopalasar, dando início, em 6 aC ao II Império Babilônico.
                O II Império Babilônico atingiu seu máximo esplendor sob Nabucodonosor, filho de Nabopalasar, momento em que a Babilônia ficou conhecida como a rainha do Oriente. Em seu governo foram dinamizadas as relações comerciais e construída uma das sete maravilhas do mundo antigo: os jardins suspensos da Babilônia. Ainda em seu governo aconteceu o Cativeiro da Babilônia. Após a morte de Nabucodonosor a desagregação e dominação por povos estrangeiros aconteceu.
                Economicamente a base era a agricultura irrigada seguida pelo comércio. Os templos religiosos eram os responsáveis pelo controle dessas atividades.
               
EGITO ANTIGO

Tratar de Egito Antigo é lembrar da recorrente frase do historiador grego Heródoto que afirma ser aquele local uma dádiva do rio Nilo. Este foi uma peça importante no desenvolvimento de uma das mais brilhantes civilizações que a humanidade produziu.
                Em uma sociedade marcada pela diferenciação entre os grupos sociais, temos os detentores dos privilégios – a família real, os sacerdotes e os escribas – e os artesãos, camponeses e escravos, que mantinham com o trabalho deles a agricultura irrigada com grandes obras, o comércio sendo a primeira marcada pela servidão coletiva no campo.
                Os egípcios nos legaram culturalmente um calendário solar com 360 dias, uma escrita que pode ser dividida em três tipos: hieroglífica, demótica e hierática. As pirâmides, sendo as de Gizé as mais lembradas, são exemplos do grande desenvolvimento da arquitetura e da matemática. A prática da mumificação levou ao desenvolvimento da medicina, que contava com especialistas em determinadas áreas do corpo.
                Politicamente a história do Egito pode ser resumida nas seguintes fases com seus acontecimentos mais importantes considerados:

PRÉ-DINÁSTICO:
- nomos liderados por nomarcas
- Unificação com Menés: Baixo Egito e Alto Egito

ANTIGO IMPÉRIO:
- Período de paz
- Construção das pirâmides
- Aumento do poder dos nomarcas
- Crise: revoltas
- Descentralização política

MÉDIO IMPÉRIO:
- Restauração
- Reorganização administrativa
- Grandes obras para ocupar a população
- Problemas com a administração local e pela dificuldade de comunicação;
- Riqueza privilégio de poucos
- Penetração dos hebreus
- INVASÃO DOS HICSOS

NOVO IMPÉRIO:
- Liderança de Amosis I
- Escravização / êxodo dos hebreus
- Expansão territorial
- Amenófis IV – poder sacerdotal
- Ramsés II

RELIGIÃO E PODER no mundo antigo
A religião sempre esteve presente na história da humanidade. De maneira que não podemos tratar dos povos da antiguidade sem aborda-la. Entretanto, ao entrar em contato com as religiões em seus momentos primários não devemos emitir juízos de valor acerca do que está certo ou errado. A vida, em qualquer momento histórico, supera qualquer dicotomia e os julgamentos relacionados ao modo como tratamos a religião (ou qualquer outro assunto) baseado na forma como vivemos hoje é anacronismo e deve ser evitado.
                Uma das primeiras tentativas de explicar a origem de tudo, a religião na vida dos povos da antiguidade estava nos detalhes do cotidiano.
                Na Mesopotâmia, como no Egito, era politeísta antropomórfica, sendo na terra dos faraós, também zoomórfica. Os egípcios acreditavam ser o faraó o próprio deus na terra, tendo, por isso, a propriedade de tudo que fosse terreno. O contrário do que ocorria com os povos da terra entre rios, para quem o patesi (ou lugal) apenas administrava as propriedades da divindade.
                Não esquecendo da importância da mumificação para os egípcios, que conservaria os órgãos do corpo e o próprio corpo para quando este ressuscitasse. A crença na vida além-túmulo demonstrava o caráter ético da religião egípcia uma vez que o coração do indivíduo seria colocado numa balança e se fosse mais pesado que uma pluma então o crocodilo loiro ficaria responsável pela aplicação da pena.
                Os povos da Mesopotâmia, por sua vez, encaravam a religião de forma mais prática: as divindades realizariam ou não os seus pedidos sendo, portanto, mais imediatistas.

PROPAGANDAS HISTÓRICAS

Conheça nossas propagandas históricas






domingo, 8 de abril de 2012

GABARITO FICHA MONSTRO - EGITO, MESOPOTÂMIA, FENÍCIOS, HEBREUS


















QUESTÃO
RESPOSTA
1
01
2
A
3
D
4
C
5
A
6
E
7
FFFVV
8
D
9
A
10
E
11
FFFFV
12
FFFFV
13
VVFFV
14
C
15
FVFFF
16
01 + 08 = 09
17
C C E C
18
E
19
E
20
C

sábado, 7 de abril de 2012

Rafael Sânzio - Renascimento ocidental

São Jorge e o dragão

As Três Musas

Alegoria (O Sonho do Cavaleiro)


Crucificação

Escola de Atenas


Expulsão de Heliodorus

Retrato do Papa Leão X


São Jorge

São Miguel Arcanjo

Magitte - Surrealismo



L'Avenir des statues

Descoberta do fogo

The Red Model

The Reckless Sleeper

Panorama Populaire

Black Magic

The Lovers

Invenção Coletiva

The Voice of the Wind

Les Jours Gigantesques